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Prefeitura inicia operação de usina de oxigênio e garante mais um legado para a Saúde

Sete Lagoas já conta com sua própria indústria de oxigênio hospitalar. O prefeito Duílio de Castro inaugurou a unidade no Centro de Especializadas Médicas (CEM), próximo à Praça da Feirinha. A demanda por oxigênio aumentou drasticamente devido aos altos números de pacientes com baixo nível de saturação decorrente da Covid-19.

 

A Prefeitura de Sete Lagoas - por meio da Secretaria Municipal de Saúde - continua construindo um forte legado na área de saúde ao reforçar a estrutura de atendimento com leitos e equipamentos que ficarão disponíveis mesmo após a pandemia. Desta vez, o investimento planejado permitiu a instalação de uma usina de oxigênio adquirida pelo Município na nova unidade de saúde que está sendo preparada onde antes funcionava a sede da Guarda Municipal (rua Major Castanheira com Felipe de Vasconcelos). 

Assim que a reforma estiver concluída, em um primeiro momento, o espaço receberá apenas pacientes acometidos pela Covid-19. A aquisição de toda estrutura foi por meio do Processo Licitatório nº 062/202 – Pregão Eletrônico nº 047/2021, que definiu a contratação de empresa para o fornecimento de usina de oxigênio, sistema enchedor de cilindros de oxigênio medicinal e gerador de energia. A vencedora foi a empresa Separar Produtos e Serviços Ltda. com o valor de R$ 1.034.000,00. 

A usina foi operada pela primeira vez nesta segunda-feira, 24, e o prefeito Duílio de Castro foi até à unidade de saúde para acompanhar de perto o funcionamento do sistema que, inicialmente, fornecerá oxigênio para 24 leitos de enfermaria específicos para casos de Covid-19. “Vamos economizar quase R$ 50 mil por mês de recursos que seriam gastos na compra de oxigênio. Em menos de dois anos este investimento estará recuperado. Mais um exemplo de direcionamento correto dos recursos da saúde nesta crise da pandemia”, avaliou o prefeito Duílio de Castro. 

A usina é capaz de produzir 17 metros cúbicos de oxigênio por hora e, em breve, estará operando com sua capacidade máxima. “Esta usina vai permitir uma independência neste tipo de suporte e depois ela será transferida para o Hospital Municipal. O mais importante, neste momento, é garantir o abastecimento desta unidade onde serão inaugurados novos leitos clínicos”, explica o secretário municipal de Saúde, Dr. Flávio Pimenta. 

A política adotada pela Prefeitura de Sete Lagoas desde o início da pandemia permitiu construir uma rede pública de saúde sólida e referência para toda Minas Gerais. Um exemplo evidente deste processo foi a abertura de mais de 40 leitos de UTI, que ficarão disponíveis para atendimentos de outras comorbidades mesmo após a pandemia. “Nosso direcionamento foi sempre para a criação de um legado. Uma transformação que considerado uma grande herança que ficará para os cidadãos de Sete Lagoas e região”, definiu Dr. Flávio Pimenta.

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