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REVIRAVOLTA – Sogra é presa por suspeita de participação no assassinato de nora no Condomínio Vale do Sol, em Funilândia

Uma tragédia familiar chocou moradores da cidade de Funilândia no dia 15/9. Pablo Rangel Tavares, de 42 anos, é suspeito de esfaquear até a morte a esposa, Marli da Rocha Batista, de 52. A ocorrência aconteceu em uma residência no Condomínio Vale do Sol, na MG-238. No entanto, uma reviravolta no caso colocou a mãe do suspeito (no alto na foto) atrás das grades.

Uma tragédia familiar chocou moradores da cidade de Funilândia no dia 15/9. Pablo Rangel Tavares, de 42 anos, é suspeito de esfaquear até a morte a esposa, Marli da Rocha Batista, de 52. A ocorrência aconteceu em uma residência no Condomínio Vale do Sol, na MG-238. No entanto, uma reviravolta no caso colocou a mãe do suspeito atrás das grades.

Na ocasião, a Polícia Militar atendeu um chamado da vítima, que fez uma solicitação de atendimento alegando que o companheiro e a sogra haviam invadido a casa e estavam a agredindo. Quando os militares chegaram ao local, encontraram Marli caída no sofá, já sem vida. 

Pablo fugiu da cena do crime e se apresentou posteriormente como o autor. No entanto, no dia 15 de outubro, segundo informação de fonte que será mantida em sigilo, MARIA GORETH DE ABREU que supostamente teria sido agredido pela nora Marli da Rocha, foi presa como autora do crime. As investigações apontaram que Pablo Rangel teria assumido a autoria para proteger a mãe, a verdadeira autora das facadas.

Em nota, a assessoria da Polícia Civil informou que MARIA GORETH DE ABREU foi presa como suspeita de participação no crime. Mais detalhes são aguardados do desenrolar das investigações. Conforme apurou a redação, Pablo Rangel teria assumido, sozinho, a autoria do crime para proteger a mãe.

O FATO
No dia do crime, o caseiro da residência afirmou que Pablo saiu rumo a Sete Lagoas no início da manhã e voltou, por volta de 9h, com a sua mãe. Assim que chegaram na casa, teve início uma briga entre as duas mulheres. O conflito foi amenizado pelo caseiro, que saiu para terminar suas tarefas. 

 Entretando, segundo depoimento dele aos militares, momentos depois, a sogra saiu da residência gritando “a Marli está morta.” Aos militares a sogra informou que o filho a buscou para passar uns dias no condomínio, mas chegando lá foi agredida pela vítima. Dessa forma, orientou o filho a pegar os pertences e voltar a Sete Lagoas. Porém, a violência por parte da nora não cessou e o filho interveio, dando facadas na companheira.

Ainda de acordo com a PM, foi identificado que a vítima fez uma ligação para uma colega de trabalho, pouco antes do ocorrido, afirmando que iria esconder as armas de Pablo no sótão. De acordo com Marli, o marido estava muito transtornado e ela estava com medo. 

Porém, ao realizar uma busca no local, os militares não encontraram as armas. Foram encontradas diversas munições de diferentes calibres, três carregadores e uma mira laser.

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