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VEJA VÍDEO - Prefeito garante que transporte público não vai parar de atender comunidades

O prefeito Duílio de Castro chamou de terrorismo com a população a fala de alguns vereadores em relação ao transporte público. Circulou nas redes sociais que os ônibus que prestam serviço em Sete Lagoas deixariam de atender as comunidades de Catavento, Lontra, Silva Xavier e Fazenda Velha, o que ele negou.


“Não vai parar de circular ônibus, as pessoas não ficarão sem transporte público. A empresa tem contrato com a Prefeitura que deve ser cumprido. Vamos buscar tarifa justa, já que custos da concessionária também aumentou. Mas independente disso, o serviço não deixará de ser prestado”, afirmou Duílio de Castro.

Seltrans
Em ofício endereçado à gerência da Turi na manhã desta terça-feira, o secretário municipal de trânsito e transporte Wagner Oliveira lembrou que o artigo 15, inciso I, do Decreto Municipal 3.145/2005, que institui o regulamento operacional do serviço de transporte coletivo do Município, determina que é responsabilidade da concessionária cumprir o regulamento, o contrato de concessão, em especial as ordens de serviço de operação e demais normas regulamentadoras de sua atividade. 

"Além disso, o Contrato Administrativo de Concessão nº NLC/059/2016, firmado entre o Município e a Turi, cujo objeto é a prestação e exploração de serviços de transporte coletivo convencional de passageiros, determina em sua Cláusula 7ª que, durante o prazo de concessão, a concessionária deverá cumprir com os termos por ela apresentados no processo licitatório, com as especificações e condições que integram o edital de licitação e o Regulamento Operacional do Serviço de Transporte Coletivo do Município de Sete Lagoas", reiterou o secretário.

Ainda de acordo com Wagner Oliveira, está claro que é obrigação da concessionária cumprir com as ordens de serviço emitidas no início de sua operação, que englobam as linhas Fazenda Velha (013), Silva Xavier (014), Lontra (017) e Catavento (033). "As regiões atendidas pelas referidas linhas detêm população suficiente para a operação dos coletivos. Assim sendo, atualmente não existem justificativas plausíveis para a paralisação pleiteada, devendo o atendimento a essas regiões ser mantido em pleno funcionamento", finalizou o secretário.

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