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Polícia Civil apreende cerca de 160 quilos de maconha em oficina em Sete Lagoas

A Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu cerca de 160 kg de maconha em uma oficina industrial na cidade de Sete Lagoas que servia como ponto de estoque e venda de droga a atacado por traficantes na região metropolitana de Belo Horizonte. Funcionários e proprietários do estabelecimento serão ouvidos. 

Os investigadores chegaram a oficina em Sete Lagoas, após uma ação da polícia no bairro Glória, em Belo Horizonte, na última sexta-feira (6), onde prenderem um homem, de 49 anos, e uma mulher, de 32, com 4kg de maconha.  

Segundo o delegado Rodolpho Machado do Departamento de Investigações sobre Narcóticos, em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, dia 10, o casal preso no bairro Glória estava sendo monitorado ao longo de cinco meses, uma vez que o homem estava solto há um ano. Ele tinha passagens pela polícia e foi preso em 2014 por tráfico. 

 INVESTIGAÇÃO CONTINUA NA OFICINA EM SETE LAGOAS 

Os métodos de compra e venda de drogas do casal, levou a Polícia Civil a monitorar, nos últimos 30 dias, a oficina em Sete Lagoas. Os investigadores apuram quem do estabelecimento estaria envolvido, uma vez que diligências no local identificaram que alguns funcionários não sabiam da existência da droga no local.  

 "A droga estava bem escondida, em um ponto de sucatas da oficina. Ao lado de uma kombi velha já sucateada. Um container grande, trancado com dois cadeados grandes. Então, para quem é funcionário, aquilo ali poderia passar meses desapercebido sem que ninguém notasse", informou o delegado do Dnarc.  

O delegado explicou que droga estava bastante 'fresca', verde e com cheiro forte. A Policia Civil não informou quanto a mercadoria estava sendo comercializada, ainda assim destacou que juntando as apreensões, foram 162 barras de maconha.

“São drogas vindas das regiões de fronteira e vem para a região metropolitana de BH, ficam sob estoque, e são realizadas vendas a atacado. É um local em que não era feita a compra diretamente para o usuário, mas sim por pessoas que adquiriam as drogas para revenda”, sinalizou Machado.  

Com O Tempo

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