As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de três indivíduos na cidade de Capim Branco, que estariam aplicando golpes em diversas cidades de Minas Gerais. O alvo preferencial dos investigados eram pessoas idosas, para os quais estes ofereciam um suposto aparelho terapêutico, durante a demonstração do produto, adquiriam a confiança das vítimas e solicitavam acesso ao cartão de crédito e celular, sob o pretexto de fazerem a simulação de pagamento, momento em que acessavam as contas bancárias das vítimas, realizavam pagamentos e transferências indevidas, e em alguns casos, solicitavam inclusive empréstimos consignados em nome das vítimas.

Durante a prisão os investigados tentaram subornar a equipe de investigadores, oferecendo uma quantia em dinheiro e um veículo, momento em que foram presos em flagrante por corrupção ativa. 

Os investigados tiveram a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva e permanecem no presídio de Pedro Leopoldo, à disposição da justiça.

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