DERROTA DA OPOSIÇÃO - Ministério Público decide pelo arquivamento de todas denúncias contra o vereador Caio Valace
Ao longo do ano de 2023, Caio Valace enfrentou acusações graves feitas por alguns vereadores
Nesta terça-feira (16/04), durante um momento de reflexão e da exposição da verdade na Câmara Municipal de Sete Lagoas, o presidente da Casa, vereador Caio Valace, pediu a atenção de todos para a leitura de um importante comunicado. Este comunicado trata das manifestações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) em relação às acusações levantadas contra o vereador.
Ao longo do ano de 2023, Caio Valace enfrentou acusações graves feitas por alguns colegas da casa legislativa, as quais foram amplamente divulgadas nos microfones do plenário e encaminhadas ao Ministério Público e outras entidades de fiscalização. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), presidida pela vereadora Ana Carolina Pontello Canabrava, foi instaurada para investigar tais alegações.
Após uma série de investigações, a CPI concluiu que não houve conduta ilícita por parte do presidente, no entanto, alguns membros da CPI continuaram a questionar a integridade de outros vereadores envolvidos no processo. “Esta situação culminou na elaboração de um relatório paralelo pela presidente da CPI e no encaminhamento de denúncias ao Ministério Público pelo vereador Janderson Avelar”, relembrou Caio.
Porém, recentemente, o Ministério Público de Sete Lagoas decidiu sobre as denúncias apresentadas pelos vereadores, determinando o arquivamento de todas as ações devido à falta de evidências de conduta ilícita ou criminosa. “Diante desses fatos, seria de se esperar que os denunciantes fizessem uso do plenário para retratarem-se e reconhecerem a inocência do presidente. No entanto, essa atitude não foi tomada”, ressaltou Valace.
As decisões do Ministério Público destacam diversas acusações feitas contra o presidente, todas as quais foram arquivadas devido à ausência de ato ilícito. O vereador Caio Valace agradeceu aos servidores e afirmou que essas denúncias serão utilizadas como um atestado de sua integridade durante sua futura campanha eleitoral – caso sua candidatura seja aprovada na convenção partidária – seja para vereador, vice ou prefeito nas eleições deste ano.
“Esse episódio ressalta a importância da transparência e da responsabilidade no exercício do poder público, bem como a necessidade de se respeitar a presunção de inocência até que se prove o contrário”, afirmou o presidente do Legislativo, vereador Caio Valace.
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